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Foto do escritorJosinaldo Mariano

A COVID-19 vs A Política “Tupiniquim”

No Brasil, diferente de muitos outros países, a questão do vírus mortal (coronavírus) é tratada com uma dose diária do “remédio” ineficaz chamado de Política “Tupiniquim”. Esse remédio longe de ser eficaz, provoca fortes reações e levará a mais e mais mortes.

É triste ver que nossos políticos (raríssimas exceções), estão mais preocupados com o que mostram as pesquisas eleitorais para 2022 e não com às mortes diárias. De norte a sul de nossa nação o vírus têm ceifado milhares enquanto nossos políticos estão receitando Política “Tupiniquim” sem eficácia. É triste constatar que o jogo “jogado”, não é para salvar vidas e sim para quem vai ficar com a conta dos mortos, do caos social, emocional e físico desta tragédia mundial.

Lamentável, mas estamos sem “capitão” no navio Brasil! A nação sofre seus mortos enquanto políticos ineficientes se beneficiam tentando de um tudo desvincular suas gestões públicas do fracasso. A abordagem ao vírus têm sido feita com uma pitada da má política “tupiniquim” e não por critérios científicos e sanitários. Não se apresentam estudos científicos da eficácia do Lockdown (bloqueio) ou que sua prática resulte em diminuição real da proliferação da contaminação. Não se apresenta estudos para validar um fechamento de comércios, parques públicos ou até impedir que cidadãos usufruam do sol nas areias da belas praias que temos. As vacinas à venda não têm sua eficiência constatada na prática (o que demandariam mais tempo para melhores conclusões), pois os fabricantes dos imunizantes não garantem e nem se responsabilizam 100% pelos danos colaterais. O uso emergencial é aceito como uma tentativa desesperada de dar cabo ao vírus. Tem funcionado? Não sei! Mas é o que temos, felizmente! Já escrevi sobre a vacina aqui

Foto por Alvaro Matzumura em Pexels.com

Como cidadão brasileiro, fico indignado em constatar que estamos vivendo uma ditadura mascarada de cuidado com a saúde pública, onde somos “proibidos” de estar em locais abertos e seguros e permitidos estar em locais fechados, cheios como coletivos e trens de passageiros, etc. Qual a lógica nisso? Você pode replicar as explicações dos algozes gestores públicos que se veem revestidos de autoridade para ditar (num País livre) o meu e o seu caminho de forma exacerbada e irresponsável, ou pode concordar comigo – a algo muito estranho nesses decretos de saúde pública que não surtem efeito efetivo. Estamos a mais de um ano convivendo com afastamento social, trancamentos do comércio, limitações, etc., e as mortes não recuam, e não estamos vivendo “segunda onda”, ao meu ver ainda não acabou a “onda”, a realidade é que estamos convivendo com o vírus mutante.

Tristemente, para nossos políticos, que pouco entendem de saúde pública, estamos numa corrida eleitoral, esse é fato concreto. A política “tupiniquim” é um mal tão nocivo quanto o vírus, porque ao invés de resolver ela é inerte e ineficiente. Não basta distribuir rios de dinheiro e acreditar que a economia é magia pura. O dinheiro vai acabar e a economia será destruída, isso é fato!

Não estou defendendo o indefensável! Nossos políticos em geral, gestores públicos, defensores públicos, supremos juízes, entre outros entes públicos que foram postos nessa condição, pelo voto ou não, para cuidar da nação, mais se mostram completamente despreparados e ineficazes, onde sua maioria se limita a disputas político-partidárias, quando o mais urgente é salvar brasileiros e brasileiras custe o que custar. Não existem união de propósitos e sim muitas divergências e discursos vazios feitos numa tribuna virtual, pois o discurso e a prática na vida real são completamente opostos. Nossos mortais representantes são fracos, sem diligência e afeitos a propor soluções que não acreditam. Como diziam meus avós – “são todos farinha do mesmo saco!”. Não se deixem enganar por políticos “bem intencionados”, desconfiem sempre!

Foto por Rodolpho Zanardo em Pexels.com

O que estamos assistindo hoje são dedos apontados, responsabilidades sendo transferidas, falácias julgadoras de quem deveria assumir e cumprir seu papel ou ter minimamente a coragem de admitir os erros, entregar o bastão e deixar de atrapalhar.

Resta suplicar aos céus por misericórdia divina, pois cada um sabe a fé que tem e recorre a ela com todas as forças. Deus tenha piedade de nós e nos salve da política tupiniquim que só faz mal à nossa amada nação e jamais será a solução que precisamos.

Deus nos livre do mal presente e derrame sobre nós Sua misericórdia e livramento. Amém!

JosinaldoM

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